Boa Semana #281 – Mês de agosto na casa dos avós maternos!
Normalmente os miúdos já costumam ir de férias para casa dos meus pais em agosto. Mas este ano foi mais especial, não só porque foi durante mais uma semana do que o habitual.
Mas principalmente porque vinham de meses fechados em casa. Tinham estado imenso tempo sem ver os avós. E estavam mesmo a precisar de passar um tempo no campo e ao ar livre. Ter crianças tanto tempo fechados num apartamento não foi nada fácil.
Foram apenas os três mais velhos como é habitual, o caçula ainda é muito pequeno e ainda mama, talvez para o ano também já possa ir!
Os avós vivem numa pequena aldeia onde eles podem andar à vontade e explorar sem perigos. Para além disso têm uma quinta onde cultivam imensas coisas e têm alguns animais, o que permite aos miúdos um enorme contacto com a natureza!
Crescer numa aldeia tem sem dúvida as suas vantagens, o sossego, os níveis de stress são bem inferiores, a liberdade das crianças para serem crianças é muito maior. Claro que também tem as suas desvantagens, mas nestes tempos que estamos a viver o que veio ao de cima foram mesmo as vantagens.
Os casos lá em cima foram poucos, manter a distância de segurança não é um problema, o contacto com a natureza é enorme!
Nesta fase da minha vida já tenho quase tantos anos vividos na cidade como de anos vividos na aldeia, estou a apenas um ano e pouco de chegar a metade/metade! E se na primeira metade da minha vida apenas queria viver na cidade, esta pandemia arrasou por completo o meu fascínio pela cidade e aumentou o desejo de mais sossego! Acho que tudo na vida é mesmo feito de ciclos!
Enquanto os miúdos estiveram em casa da avó este ano aproveitei principalmente para descansar. Normalmente aproveito sempre este período para desenvolver algum projeto, mas este ano foi diferente. Para além do R estar muito desafiante e ser difícil fazer alguma coisa com ele, eu estava mesmo a precisar de uma pausa depois de toda a adrenalina do período de confinamento!
Agora estamos de férias com os outros avós e é mesmo tempo para recarregar as baterias para o difícil ano letivo que teremos pela frente!