Boa semana #340 – Jornada ativadores da nova era
Mais uma jornada de cura em que estou a participar este ano, a jornada de ativadores da nova era, acho que nunca tinha feito tantas formações e jornadas de cura num ano só!
Esta vai ser a última semana desta jornada, é uma jornada de 4 semanas de trabalho interno, de remexer nas nossas feridas, nas nossas sombras, nos nossos traumas, nas crenças negativas. É um trabalho intenso.
Mas nesta senti muito mais resistência do que em outros processos que trabalhei este ano. Trabalhamos temas como honrar pai e mãe, abusos, criança interior. Não são temas novos para mim.
Já este ano os tinha trabalhado na formação de facilitadores do despertar e nessa formação fui realmente a fundo nesses temas, remexi águas profundas e foi verdadeiramente transformador. Este trabalho foi o trampolim para curas em outras terapias de que já falei anteriormente.
Estes são temas com muitas camadas, estilo cebola, vamos trabalhando uma camada de cada vez. E a cada camada vamos um bocadinho mais fundo. Mas nesta jornada não estou a conseguir.
É uma jornada da Inês Gaya tal como a formação de facilitadores do despertar, mas por alguma razão desta vez sinto um bloqueio. Talvez ainda não seja a hora de ir ainda mais fundo nestes temas, talvez precise de uma pausa e de deixar cicatrizar tudo o que já foi trabalhado este ano.
Este tipo de jornadas e de trabalho interior consiste principalmente em meditações guiadas, dentro de determinado tema que nos permitem trabalhar os nossos sentimentos e feridas nessa área. Pode também ser associada uma simbologia, é recomendado que seja feito um altar com as nossas coisas especiais, um lugar nosso.
No entanto, eu não sinto a necessidade dessa simbologia, de ter esse espaço. Para mim uns fones e um espaço tranquilo são suficientes para conseguir fazer as minhas práticas.
O que eu mais gosto nas meditações da Inês Gaya é que normalmente não são estáticas. Muitas das meditações dela têm movimento, dança, limpeza com movimento físico. Foi para mim uma descoberta nova este ano, mas que me fascinou logo. São tão mais intensas quando movimentamos o nosso corpo e deixamos as emoções irem!
Só que desta vez não está a funcionar muito bem para mim, não tenho conseguido acompanhar as práticas como devia e isso também me deixa um pouco fora da egrégora da prática.
Nem sempre as coisas correm como gostaríamos que corressem, mas é importante aceitar estas coisas que não podemos controlar. Deixar a vida fluir, conectar com a intuição e aceitar, mesmo que nem sempre seja possível compreender tudo acontece no seu tempo certo!
Por aí, conhecem a Inês Gaya? Já fizeram alguma prática com ela?